Possível retorno do TCP

Quero conversar sobre algumas coisas que não gostei no antigo TCP e pedir que essas coisas não se repitam. É um recado para futuros participantes do novo TCP (se realmente acontecer, ainda não confirmei). A possibilidade de voltar vai depender da reação de vocês, se estiverem de acordo em não fazer tais coisas. 

Vou falar de novo do caso da rebecafudoli. Esse assunto já deve estar cansativo para algumas pessoas, mas acho necessário conversar sobre isso. Não vou entrar no assunto de quem está certo e quem está errado porque cada um tem um modo de pensar e dessa forma não vamos chegar a lugar nenhum. A questão é a seguinte: Rebeca e Vivianny tomaram um tipo de ação que eu não achei correta. Ambas não concordam comigo. Ok, mas será que é certo continuar tomando o mesmo tipo de ação? Só porque não é ruim pra você, não significa que eu tenha que aceitar. Quando a ação interfere em outras pessoas, então sim, você tem que parar de fazer, seja lá o que estiver fazendo, se essa ação incomoda a outra pessoa. “Ah, mas ninguém se incomodou além de você.” Certo, mas por causa disso o meu sofrimento é menos importante? Se for levar por essa lógica, então também não faz mal matar uma pessoa, afinal de contas, é só uma pessoa. Se fossem milhares de pessoas, aí sim, tem problema, mas o quê significa uma pessoa só? Não significa nada (ironia). Se você não se ofende com tal coisa, não significa que os outros não tem direito de se ofender e que você tem direito de continuar agindo da mesma forma. Não importa se são 100 pessoas ou uma só. Se uma única pessoa se incomoda, pare.

“Tá, mas o que fizeram?” Eu só vou dizer pra vocês entenderem o quê eu não quero que faça e porquê me incomodou (independente se o que fizeram é errado ou não, cada um tem sua opinião).

A rebecafudoli disse na época: “Essa coisa da Vivianny, me desculpe a expressão, mas eu acho que seja dor de cotovelo, nenhuma das outras postadoras nunca reclamou sobre os comentários dela no meu look...”

Ás vezes me pergunto o que ela quis dizer com “dor de cotovelo”.  Se ela quis dizer ciúmes... devo admitir que eu realmente queria que a Vivianny tivesse me dado atenção. Se quis dizer inveja, está enganada. Eu fiquei chateada com a Vivianny, me senti incompreendida, ignorada, “abandonada”, etc, mas não tive inveja. Se foi entendido dessa forma, então houve erro de interpretação (da minha parte e/ou dos outros, tanto faz). Temos interesses em comum (Rebeca e eu), ela obteve mais êxito, mas não me incomodei com isso pra dizer a verdade, ou seja, não é inveja. O problema não era ela ter conseguido uma coisa e eu não (talvez eu tenha me expressado dessa forma, mas não foi isso que eu realmente quis dizer, ás vezes eu me atrapalho quando fico nervosa). Quando eu participo de uma competição (exemplo), não vejo problema nenhum em perder, faz parte. A forma da Vivianny de fazer elogios com um certo exagero (minha opinião) e a atitude da Rebeca de concordar (apenas agradecer, não se manifestar muito, pra mim era o mesmo que concordar), pra mim pareceu presunçoso. Quando eu não concordo com alguma coisa, geralmente eu digo, não vejo isso como um problema. Geralmente, eu não digo as coisas que não concordo pra arrumar briga, eu só digo por dizer mesmo. O problema talvez seja a forma como vai dizer. Não estou dizendo essas coisas como um fato, é só a minha opinião. Eu tenho um jeito diferente de ver as coisas, sou meio estranha, talvez tenha parecido só pra mim, mas elas deveriam ter levado minha opinião em consideração, mesmo que pra elas não fosse presunção.  

No começo do TCP, a Vivianny se incomodava com o fato de eu elogiar a Asariel, ela mesma disse. Reclamou como se eu não estivesse reconhecendo o seu esforço igualmente. Se for seguir a lógica da Rebeca, nesse caso, Vivianny também seria uma invejosa, ninguém mais se incomodou, no entanto, eu nunca disse isso, nem pensei assim. Eu respeitei a insatisfação da Vivianny, tanto é que a minha reação foi diferente. Se não me engano, a minha reação foi mostrar que sim, eu reconheço o seu esforço, sei que é difícil e citei as coisas que eu gostei. A minha reação não foi comentar alguma coisa do tipo “ah, isso é dor de cotovelo!”, “ah, isso é inveja!”. Nem tudo é inveja. Acho que elogiei demais a Asariel mesmo, eu reconheço, me desculpe. 

Talvez a pessoa faça muitos elogios com ingenuidade, sem perceber que está exagerando (foi o meu caso e pode ser o da Vivianny com a Rebeca), mas continua sendo exagero.

Pra vocês entenderem melhor o significado de inveja, vou dar alguns exemplos.

Obs.: Só pra deixar claro, esses exemplos não são pra comparar a Rebeca e a Vivianny, são só pra ilustrar uma situação em que pode ser confundida com inveja ou que se for inveja, o invejoso não é necessariamente o culpado, talvez seja a vítima. É só pra refletir sobre o significado de inveja.

Exemplo 1: Todo mundo conhece o Chaves, né? Então, imagine o Chaves brincando no pátio, sossegado com seu “carrinho” (é uma caixa de papelão para sapatos), daí o Kiko vê e de repente aparece com um carrinho muito melhor. O problema não é o Kiko ter um carrinho melhor e sim ele ser implicante, exibido, egoísta, etc. Se dessem um carrinho de verdade para o Chaves, ele aceitaria, ou seja, o Chaves quer ter um carrinho melhor que o de papelão, mas isso é pessoal, não tem nada haver com o Kiko. Não é por causa do Kiko que ele quer ter um carrinho melhor, mas sim porque ele gosta de carrinhos, simplesmente. Ele se zanga com o Kiko? Sim, mas é muito mais provável de ser pela prepotência do Kiko do que por não ter um carrinho igual ao dele. Mesmo que seja por não ter um carrinho igual, quem provoca é o Kiko.

Exemplo 2: Você está num lugar onde só tem um casal se beijando e fazendo sabe-se lá o quê. Você gostaria de estar nesse lugar? Supondo que você não gostaria, será que você é invejoso (a) ou será que o casal é exibido demais? Você pode até estar solteiro (a) e desejar ter um relacionamento, mas também poderia já estar num relacionamento e ainda sim teria o direito de se incomodar. Você não está incomodado (a) com o casal porque está solteiro (a) e querendo namorar. Você não quer namorar nenhum dos dois, só é chato ficar no meio da intimidade dos dois. Só, nada mais do que isso. O seu incômodo pode ser porque o casal é chato, grudento e só, independente de você estar solteiro (a).

Sobre ninguém mais ter se incomodado com os comentários, tenho algumas teorias. A primeira: os outros postadores não estavam envolvidos no assunto. Segunda: eu lia todos os comentários, de todas postagens, de todos postadores porque eu fazia o TCP. Era importante ler todos os comentários, inclusive para o top 10 de comentários. Talvez ninguém tenha se incomodado simplesmente porque não lia. Terceira: talvez ninguém seja fechado (a) como eu. Deve ter lido e não percebeu nada demais. Por exemplo, a maioria das pessoas tem o costume de cumprimentar os outros com abraços e beijos, mesmo que nem conheça. Eu acho estranho (mas faço pra pessoa não me chamar de fria, etc), daí vc pensa “ué, mas isso é normal“, pois é, eu sou estranha. ‘-‘ 

Não estou dizendo que a minha forma é a correta e a delas (Vivianny e Rebeca) a errada, ou vice-versa, apenas são modos diferentes, mas cabe a nós tentar nos adaptar uns aos outros. 

Agora vou tratar de um assunto um pouco mais diferente (ainda sobre Vivianny), mas o que eu vou dizer não é confirmado. Eu não sei o que ela pensa a respeito disso. Muitos dos elogios que ela fazia, eram direcionados para o rosto (nem todos, muitos eram para o look mesmo), mesmo que esteja de forma indireta. Estou certa? 

Em muitos casos, como se o rosto reforçasse a ideia do look e reforça, realmente, mas isso é o mais importante? Faz diferença, mas o look não depende do rosto. Exemplo: o rosto parece de “bebê”, no entanto, o look é super adulto, então é visto “um bebê com roupa de adulto”, mas o grande destaque é no quanto se parece com bebê e não o quanto a roupa é de adulto. Eu acho essa avaliação errada. Não digo errada por não estar dizendo a verdade, é verdade, mas já é trabalhoso o suficiente se preocupar com o look e ainda tem que se preocupar com o rosto. Eu vejo o rosto como um adicional e o look como o objetivo. Quanto mais detalhes melhor, claro, mas primeiro vem o principal. O que seria o principal? Faz de conta que a doll é invisível (tá lá as roupas, etc, só que sem a doll) e não tem fundo, é isso. 

Eu mudei o rosto da minha doll. Lembra que eu escrevi sobre nos adaptar? Pois é, foi isso que eu fiz. Depois de ter mudado o rosto percebi que realmente fazia diferença. Obrigado por me ajudar a perceber essa diferença. 

Também vou comentar sobre a Lylo. Quando teve aquela briga com a leitora, também não concordei com a atitude da Michele (é o nome da leitora, se não me engano). Reli os comentários novamente e de fato, a imposição de opinião foi uma atitude errada da leitora, então peço para vocês não fazerem isso. 

Também notei outras coisas sobre Lylo (não é exatamente sobre TCP, mas serve). Teve uma vez que a mesma me corrigiu em um título que eu tirei de uma letra de música do Michael. A frase era a seguinte: “It don't matter if you're black or white!” Ela me disse que eu deveria usar doesn’t e não don’t. Em português significa “Não importa se você é negro ou branco!” Quem é o sujeito? Você (you), por tanto, é don’t mesmo. Por que tem o it? Não sei, é assim que está na música, talvez seja aquele negócio que chamam de “dummy it”? Não sou nenhuma expert, mas pode ser isso. O fato é que ela veio me corrigir e nem ela sabe direito, a correção dela ficou confusa. Se não sabe, não corrija. “Ah, eu não concordo com erros, mesmo que seja numa música.” Ok, reclame com quem fez a música, a culpa não é minha. “Ah, eu não conhecia a música.” Pesquisar antes é chato, mas corrigir os outros é muito legal.  

  

Outra situação que também não entendi direito foi em uma época que ela disse que o blog estava desorganizado e que deveria ter regras, depois a mesma disse que eu estava sendo autoritária com as regras. Bom, cada um aplica as regras da forma que acha melhor e você queria regras, não queria? Regras são para serem cumpridas, se as pessoas não cumprem, pra quê serve as regras então? É a mesma coisa que não ter. Está ruim? Como eu acabei de dizer, cada um aplica da maneira que achar melhor. Se fosse o caso de eu mudar a cada pessoa que discorda de mim, a situação seria mais ou menos essa (não encontrei imagem melhor, mas acho que dá pra entender):

Inclusive, a opinião dela teve um pouco de influência sobre a minha decisão em colocar regras. Eu levei a opinião dela em consideração. Bem depois, mas fiz, no momento em que eu pude fazer e no final, não adiantou porque ela não gostou também. Por tanto, a minha dica é que vocês pensem nas coisas antes de dizer. Pense, pesquise, etc. Também não tem absolutamente problema nenhum em mudar de opinião. Só porque você pensou numa coisa um dia, não significa que tenha que pensar da mesma forma pro resto da vida, mas mude porque houve de fato um motivo para tal mudança e deixe claro o motivo.